O fim de uma era em Paris: sem Nadal em quadra, começa um novo capítulo em Roland Garros

Entenda o tamanho do legado que o ‘Rei do Saibro’ deixou e o que isso significa para o Grand Slam francês e o futuro do tênis.

14 títulos. 112 vitórias. Um reinado inquestionável.

Por quase duas décadas Rafael Nadal fez de Roland Garros o principal palco da sua carreira. Sua primeira conquista foi em 2005, com apenas 19 anos, e a última em 2022, aos 36 anos. Sua ausência em 2025 encerra um dos capítulos mais gloriosos da história do esporte.

Domínio avassalador no saibro parisiense

Nadal possui uma taxa de aproveitamento de 96% em Roland Garros. Suas únicas 4 derrotas foram contra Soderling (2009), Djokovic (2015 e 2021) e Zverev (2024). Rafa conquistou 4 títulos consecutivos duas vezes também venceu o torneio sem perder sets em 4 ocasiões.

O Novo Cenário: sem Nadal, o trono está vago. Quem vai dominá-lo?

Com a despedida do maior campeão do torneio, a disputa se abre. Alcaraz, Sinner, Zverev, Rune e outros. O futuro chegou, e ele quer protagonismo.

A merecida homenagem

Roland Garros preparou um tributo à altura do seu maior ídolo. Na quadra Philippe Chatrier, Rafael Nadal foi homenageado neste domingo (25) com uma cerimônia “simples, autêntica e verdadeira”, como descreveu a organização do torneio e com a presença ilustre de seus três maiores rivais da carreira: Roger Federer, Novak Djokovic e Andy Murray.


Nadal ainda está presente

Seu espírito segue vivo entre os atletas. Holger Rune, por exemplo, entrou em quadra nos treinos com uma camiseta da coleção icônica de Rafa Nadal.

Neste ano, o torneio começa diferente. Mas o legado de Nadal permanece.

Roland Garros 2025 é o primeiro com o Touro aposentado, mas será também o palco onde uma nova lenda poderá nascer em breve e escrever novos capítulos da história do tênis mundial.

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